Até pouco tempo atrás, a computação na nuvem estava dando os seus primeiros passos e nem sequer era uma possibilidade para bancos e outras instituições financeiras. Com a evolução da nuvem e também das necessidades de mercado, cada vez mais bancos encontram na adoção da nuvem uma forma de conseguir processos mais escaláveis, adaptáveis e rentáveis. Dessa forma, esse meio de compartilhamento é, atualmente, uma poderosa aliada de uma estratégia escalável. E para que você entenda melhor como ela pode afetar esses parâmetros, fizemos o post de hoje com informações que te nortearão no processo progresso e crescimento. Acompanhe!
A nuvem e a escalabilidade
O principal impacto de adotar serviços na nuvem é o favorecimento da escalabilidade. Com bancos e instituições financeiras isso não é diferente. A escalabilidade é a capacidade de aumentar a oferta e desenvolver a estrutura sem que isso signifique aumento de gastos.
Essa vantagem se deve ao fato de que o banco conseguirá captar as necessidades dos usuários mais rapidamente, podendo, inclusive, prevê-las, transformando em uma solução mais eficiente. Nesses casos, também há a diminuição do time to market, que é o tempo que um produto ou serviço demora em ser lançado no mercado. Além disso, também ocorre uma automação de processos, elevando a escalabilidade.
A nuvem e a adaptabilidade
Outro fator que é diretamente influenciado pela escolha de serviços na nuvem é a adaptabilidade. Com isso, os dados estão em todos os lugares ao mesmo tempo, adaptando-se a qualquer que seja a necessidade de acesso. Essa adaptabilidade também fornece uma mobilidade muito maior, e em tempos de dispositivos móveis cada vez mais presentes, esse é um fator praticamente imperativo na gestão e análise de qualidade.
A nuvem também garante uma adaptabilidade em relação ao mercado, já que é capaz de oferecer novas experiências ao usuário e que estejam de acordo com o que ele precisa. Oferecendo soluções inovadoras que somente são conseguidas com a nuvem, o banco garante a satisfação e fidelização do cliente, que está cada vez mais dinâmico.
O Banco também ganha adaptabilidade nas demandas sazonais. Muitos serviços possuem picos de demanda e a sua equipe precisa das continuidade aos processos internos, sem perder a qualidade e a segurança necessária. Com a utilização da nuvem, não é necessário uma estrutura inchada para atender aos picos.
Outra faceta da adaptabilidade oferecida pela nuvem é a capacidade de se adaptar melhor e absorver impactos de incertezas econômicas e transformações de mercado. Tendo a informação em mãos, o banco pode utilizá-la para segmentar sua cartela de clientes e oferecer soluções que sejam mais indicadas caso a caso.
É o caso, por exemplo, de o mercado sofrer uma alteração que impacta todas as bolsas ao redor do mundo. Tendo conhecimento de que há clientes investidores da bolsa, o banco poderá oferecer algum serviço específico, como uma consultoria em investimentos ou mesmo uma alternativa de financiamento para que os clientes possam absorver os impactos.
A nuvem e a eficiência
Além de garantir maior escalabilidade e adaptabilidade, os serviços em nuvem também oferecem uma maior eficiência, especialmente relacionada à gestão e governança de TI. Isso significa que é possível tornar os bancos mais seguros e, principalmente, mais rentáveis.
Embora a diminuição de custos não seja o objetivo principal ao optar por esse tipo de serviço, ela é certamente um dos fatores oriundos dessa adoção. Com essa redução, inclusive, as operações se tornam ainda mais escaláveis, e o banco mais lucrativo.
A nuvem afeta diretamente a adaptabilidade e escalabilidade ao garantir que as Instituições Financeiras possam conhecer as necessidades do cliente, oferecer produtos e serviços adaptados às suas necessidades e em menor tempo, apoiando seu crescimento sem que isso signifique aumento dos custos. O que você pensa sobre a nuvem usada por bancos? Deixe o seu comentário contando para nós, e não deixe de curtir nossa página no Facebook!
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